WhatsApp diz ser alvo de 'desinformação' e adia compartilhamento com o Facebook
Mudança de regra valeria a partir do dia 08 de fevereiro e, agora, fica para ser implantada até o dia 15 de maio. OTT nega que o seu dono, o Facebook, teria acesso a dados sigilosos dos usuários.
TIM entra na disputa pela gestão da iluminação pública com rede de IoT
Operadora fechou parceria com a M2M Telemetria para participar dos principais projetos voltados à nova gestão dessa infraestrutura pública. Tele conta com a cobertura da rede dedicada de NB-IoT, no 4G, presente em 3460 cidades do país.
If Covid-19 Did Start With a Lab Leak, Would We Ever Know?
The two major investigations into the origins of the pandemic are compromised by potential conflicts of interest. Those problems need to be fixed—fast.
Proposta das teles é recebida com ceticismo por radiodifusores
Para radiodifusores, proposta híbrida apresentada pelas operadoras garante a mitigação de interferências com uso de filtros, mas não assegura a migração de canais de TVRO para a banda Ku
Prêmio Play Kids dará R$5 mil no Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo
O Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, que acontece até o próximo dia 1º de setembro, traz, entre as novidades da edição o Prêmio Play Kids, organizado pela empresa que é uma das líderes globais em conteúdo educativo e entretenimento para as crianças. A produção que mais se adequar ao propósito da marca levará um prêmio de R$5 mil e ficará disponível na plataforma por um período de 12 meses. O resultado será anunciado na próxima sexta-feira, dia 30 de agosto.
A ideia é que o conteúdo escolhido contribua para o desenvolvimento e aprendizado de forma lúdica. Os curtas inscritos serão avaliados por uma Comissão Julgadora composta por especialistas da PlayKids - para concorrer, eles devem ter sido selecionados para a exibição no festival e possuir o Certificado de Produto Brasileiro, o CPB, emitido pela Ancine.
Com mais de seis milhões de usuários ativos mensalmente, a PlayKids está presente em mais de 180 países.
Série "Pela Fechadura" estreia em setembro no Prime Box Brazil
No dia 12 de setembro, quinta-feira, às 21h30, o Prime Box Brazil estreia a série "Pela Fechadura". Criada e dirigida por Adriano Espínola Filho, que assina os roteiros ao lado de Cláudia Gomes da Cunha e Daniel Fraiha, a produção fala sobre as pulsões da vida e da morte, presentes em todo ser humano, e sua ligação direta com as experiências sexuais de cada um.
A primeira temporada conta com 13 episódios, de 26 minutos cada, produzidos pela DDK Digital, com produção executiva de Bruna Perin Pellizzaro. Entre os subtemas da atração, estão voyeurismo, perseguição virtual, amor líquido, sexo na terceira idade, violência doméstica, fetiches, tabus e crimes passionais, abordados a partir de personagens marcados por dilemas, falhas e desejos que ultrapassam as camadas superficiais das relações humanas.
A histórias são vividas por atores que se revezam entre papéis de protagonistas e personagens secundários em diferentes episódios, em um elenco que inclui nomes como Ciro Acioli, Priscilla Baer, Gilberto Miranda, Gustavo Ottoni, Fernanda Welter, Jordan Costa, Ingrid Conte, entre outros.
Estratégia: Consolidação no mercado brasileiro virá em dois anos, afirma TIM
A consolidação do mercado é vista como algo natural pela TIM, que apesar de não declarar interesse em nenhum ativo de forma concreta ainda, alega estar preparada para ser protagonista. Durante teleconferência de resultados trimestrais nesta sexta, 20, o assunto veio à tona diversas vezes nas perguntas aos executivos da empresa, ainda sob comando de Stefano De Angelis até a próxima semana, quando será substituído por Sami Foguel. O atual CEO afirmou que a ideia, há dois anos, quando assumiu o cargo, era justamente a de melhorar o balanço e entregar uma empresa forte para se preparar para a tendência.
"Indo para M&A (fusões e aquisições), sempre falamos que vemos oportunidades para consolidação no mercado brasileiro. E para participar de consolidação, orgânica ou não, tem que ter balanço forte, então tínhamos que melhorar os resultados financeiros", declarou. De Angelis entrega a companhia a Foguel com crescimento em receita e lucro neste trimestre.
O CFO da TIM, Adrian Calaza, adicionou: "Trabalhamos no lado financeiro de qualquer forma para estar nesta posição". Contudo, esclareceu que a movimentação vai depender se o ativo "se encaixa" na estratégia da operadora."Vamos manter esse caminho e veremos o que acontece nos próximos dois anos, algo vai acontecer nesse período no mercado em M&A. Nossa tarefa é nos preparar", diz.
Com os ativos à venda e também sondada pela América Móvil, a Cemig Telecom continua no radar da TIM Brasil. Porém, Calaza declara que é importante saber primeiro o quanto precisaria pagar, obviamente. "Depende em termos de preço, porque, claro, é a variável mais importante. Queremos aumentar nossa estratégia de fibra, mas dependerá do preço e se faz sentido na nossa estratégia."
Vale lembrar que a controladora da TIM, a Telecom Italia, não necessariamente pensa que o momento é de fusões para a operadora no Brasil. Pelo menos em relação à Oi, o atual CEO da italiana, Amos Genish, já afirmou que é melhor que a tele brasileira permaneça sozinha.
Política: Senadores republicanos recuam de punição contra ZTE
Os senadores republicanos tiraram da pauta de votação o projeto de lei que aumentava a punição do governo norte-americano contra a ZTE. De acordo com o jornal Washington Post, o recuo dos senadores é uma vitória para o presidente Donald Trump, que costurou um acordo com o seu colega chinês Xi Jiping para a companhia de telecomunicações ter uma punição mais branda, e assim evitar uma série de demissões e até uma possível falência.
O senador republicano Marco Rubio, defensor de uma ação mais enérgica contra a ZTE, acusou os colegas de seu partido de tirarem as restrições da pauta para fortalecer o órgão de investimento estrangeiro, o Committee on Foreign Investment in the US (CFIUS). Por sua vez, o líder da minoria no senado, o democrata Chuck Schumer, disse que a política de Trump transformou o presidente Xi Jiping e o governo chinês em grandes vencedores, enquanto a política de segurança nacional dos EUA e seus trabalhadores são os grandes perdedores.
Vale lembrar, a ZTE foi considerada culpada por violar as sanções dos Estados Unidos contra Irã e Coreia do Norte, ao vender equipamentos aos dois países. Na primeira decisão do governo norte-americano, a empresa chinesa foi proibida de vender smartphones em bases militares, fazer contrato com órgãos estatais e firmas privadas dos EUA – inviabilizando a parceria com a Qualcomm e criando um cenário de falência para a ZTE.
Em conversas com o presidente chinês, Trump alterou a punição. A ZTE foi liberada de fazer negócios com empresas privadas. Contudo, foi multada em US$ 1 bilhão, teve que depositar US$ 400 milhões para garantir que não violaria novamente as sanções, não pode fazer acordo comerciais com o governo e precisou mudar todo o conselho de sua companhia.
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