"Nosso planejamento é ter a PanGu disponível no primeiro trimestre do ano que vem adequada ao Brasil", adianta Mark Chen, presidente de vendas e soluções globais da Huawei Cloud.
O presidente da Huawei Cloud Brasil comemorou o terceiro datacenter no país e disse que o banco de dados na nuvem, GuaussDB, é sobre o futuro como será a PanGu, a IA generativa.
Multicloud é a opção das empresas brasileiras, afirma o gerente de desenvolvimento de Negócios da Huawei Brasil, Fernando Penna.
Um dos programas para ampliar o uso de Inteligência Artificial é o MCTI Futuro, que vai da alfabetização digital à residência em robótica, IA e computação em nuvem, diz o coordenador do MCTI, Everton de Freitas.
Fintech criada em 2012 opta pela multicloud por disponibilidade e resiliência das operações. Também trabalha para não ficar presa a sistema proprietário, revela o líder de dados, Thiago Gonçalves.
Gigante de comércio eletrônico, com 18 milhões de pedidos de clientes por ano, diz que simplificar a TI é mandatório.
Empresas estão mais críticas, mas sabem que a nuvem é estratégica, afirma o country manager da IDC Brasil, Luciano Ramos.
"Eu acredito que no futuro tudo estará na nuvem e tudo será inteligente”, disse Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil.
Será a nona zona de disponibilidade (AZ, do inglês availability zones) da companhia na região latino-americana e a terceira no País.
“Nós não fizemos uma IA para escrever poemas, fizemos uma IA para resolver problemas reais dos negócios”, diz o vice presidente da Huawei Cloud no país, Francisco Menezes.
Mulitnacional brasileira de saúde adotou o GuassDB por perfomance e por ser open source.